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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Morte ou Vida? x Inicio ou Fim?





Faz tanto tempo que minha palavras fugiram pelo vão dos dedos, não sinto mais nada como sentia antes, parece que a luz apagou, e que nehum vestígio la dentro restou, sou relutante entre o ego egoista e a humildade de algumas palavras, para que escrever, se nenhum mortal irá as ler, para que pensar, se o mundo só dá grandes oportunidades aos mansos.






Pessoas de alma inquieta são banidas por pensar diferente, então aqui no gueto dentro de mim mesma existe um ser exilado, que entre uma dose e outra de poesia esqueceu-se do doce que tens, poder embriagante...






Mesmo de sangue na veia pulsante tentei apagar todos os vestigios de romantismo que existiam dentro de mim, parei de escrever, tentei me esquecer das noites mal dormidas entre folhas rasuradas e lágrimas caídas, quanto mais louca eu fico melhores as poesias, tentei fugir pelo labirinto escuro, permaneci perdida, mais confusa do que era antes, descobri aqui neste instante que sendo gari ou astronauta "Eis de ser um Poeta" mesmo contra a vontade, até o fim, pois é só na morte que nos voltam os olhos e nos reparam... Não escrevemos para o mundo, é ele que nos torna aptos a escrever...










amigo poeta - acho que plantamos cruzes na beira da estrada...

sábado, 11 de abril de 2009

Queria ler os seus pensamentos...Saber o que te passas pela mente Desmente, desespera-te, envolve-me... Aparece entrementes a melancolia percorre pelos olhos fulgidos e desalinhados....Quero te dizer uma coisa: Sonhava com uns arvoredos, incessível sei que sou...Para mim e para você...E aquele meu eu só meu... Caminhando entre ruas desertas Por paisagens confusas...Pensamentos deliberados e no mais Apenas mais um entre tantos que Comigo prosseguem...Por esta longa terra de sonhos impalpáveis...acabei me tornando insegura, uma plena confusão de sentidos...E um amor profundo... Que nem sei mais onde é que ele mora.

Edhiene Pereira de Vilhena Brag


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Solidão...Ao olhar para as estrelas me sinto carregada pelo vento o verde das folhas o brilho das rosas, sinto você por perto e ao mesmo tempo sinto que esta tão distante, não sabe como agir, não sei o que pensar, o meu coração pulsa descompassado e as palavras se confundem no meu interior.Eu poderia chorar, gostaria mesmo é de gritar, mas acabei escrevendo, mesmo que não me entenda, dizer palavras alegres mesmo que não me ouça.E o que resta é consolar-me com as estrelas que reluzem pelo céu e com as lágrimas que cortam minha face como lâminas.Tento fugir do passado, tento imaginar você somente como mais um sonho de uma noite gelada de inverno...


Edhiene Pereira de Vilhena Braga.Machado -Minas Gerais

Noite...

Noite sem fim,Sentimentos confusos.Porque tu me deixares assim......Assim como uma corsa aSuspirar pelas águas.Em mim neste instanteRestam apenas mágoasLuz no escuro, sentimento obscuro......Obscuridade, oh meu Deus!Não vou suportar.A dor do amor,Em mim estás a minar,Dói como flecha ao partir o peito......E este amor o que me resta?Somente a solidão desta noite sem fim...


Edhiene Pereira de Vilhena Braga 19/04/01
ninguem se curvou para beijar os meus pés
Ninguém se curvou para beijar os meus pés...Quanto tempo mais até me absorver completamente.Que eu seja boa mesmo sem fazer nadaQue eu seja boa mesmo quando nada estiver legalQue eu seja boa mesmo estando doenteQue eu seja boa mesmo engordando cinco quilosQue eu seja boa mesmo acabando na falênciaQue eu seja boa mesmo perdendo o cabelo e a juventudeQue eu seja grande mesmo não sendo mais rainhaQue eu seja grande mesmo não sendo conhecidaQue eu seja amada mesmo estando desatentaQue eu seja boa mesmo sendo dominadaQue eu seja amada mesmo estando com raivaQue eu seja boa mesmo sendo pegajosaQue eu seja boa mesmo perdendo a sanidadeQue eu seja boa e não perca os meus princípiosQue eu seja grande mesmo me sentindo pequeninaQue eu seja amada mesmo que estando desfalecida.


Edhiene Pereira de Vilhena Braga.Machado 09/09/06 – 10:40:21